Explorar a terra é para o homem do campo a atividade mais importante desde a idade média, época em que trabalhar no manuseio das culturas, dependia do senhor feudal, que cediam lotes, autorizando o produtor a cultivar nestas áreas, condicionados a obrigação de pagar elevadas taxas de impostos, bem como até mesmo de prestar serviços nas terras daqueles, isto tudo pela possibilidade de cultivar na terra, a fim de manter o próprio sustento.
Manusear a terra, como meio primário de produção, sempre foi utilizada pelo homem como principal objeto de extração alimentar para sua sobrevivência e subsistência, passíveis de manipulação, transformando o produto puro em outros derivados, assim, exemplificando, é a industrialização.
Nesta posição, enquadra-se o produtor rural, que em labor a terra colhe de seu fruto que o permite diversificar por meio da troca por culturas que não detém, traduzindo o escambo no período colonial. Esta prática deu origem aos atos de comércio, sendo posteriormente responsável pelo mercantilismo.
Com o surgimento da industrialização dos produtos gerados pela atividade campesina, emergi o crescimento do produtor rural, que consequentemente gerou o fortalecimento da economia local, possibilitando o abastecimento alimentar da região e também dos demais lugares.
Desta forma, tem o produtor rural importante e grande parcela de contribuição e participação na economia do país, visto que é através do manejo da terra, da criação, do cultivo e do plantio, ou seja, pela agricultura, se é possível à diversificação dos produtos alimentares, bens imprescindíveis à vida de todo ser humano.
Por tanto, o homem do campo (agropecuarista) tem sua grande participação no desenvolvimento da população, pois além de ser fundamental, é o responsável pelo alimento que se põe a mesa de centenas e milhares de pessoas, merecendo um destaque e um tratamento especial para sua atividade.