sábado, novembro 23, 2024

Rebanho bovino goiano bate novo recorde

Data.:

O rebanho bovino goiano cresceu pelo quarto ano consecutivo e chegou a 24,4 milhões de cabeças em 2022. O quantitativo é o maior da série histórica iniciada em 1974, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quinta-feira (21/09) a sua Pesquisa Pecuária Municipal (PPM 2022).

O levantamento mostra que, no ano passado, o efetivo goiano aumentou 0,5% em relação ao ano anterior, respondendo por 10,4% do efetivo nacional. Com o resultado, Goiás ficou na terceira posição do ranking nacional de estados com maiores rebanhos bovinos.

Segundo o IBGE, o destaque goiano em bovinos foi Nova Crixás. Em 2022, o rebanho nova-crixaense aumentou 2,2% em relação ao ano anterior e atingiu 849.529 cabeças, mantendo-se na 12° posição do ranking nacional de municípios.

São Miguel do Araguaia registrou o segundo maior rebanho entre os municípios goianos, com 660.056 cabeças. O Top 10 do ranking goiano é formado ainda por: Porangatu (508.765), Caiapônia (450.000), Mineiros (380.000), Jussara (376.833), Goiás (339.279), Jataí (335.000), Crixás (334.000) e Aruanã (330.250).

Bubalinos e equinos

Ainda no grupo de animais de grande porte, Goiás fechou o ano passado com 20.441 bubalinos e 395.288 equinos. Em relação a 2021, houve recuo no efetivo total de bubalinos (-2,2%) e expansão do quantitativo de equinos (0,4%). Crixás apresentou o maior número de bubalinos entre os municípios goianos (960). Já Nova Crixás se destacou em número de equinos (9.800).

Leite

A PPM 2022 trouxe uma boa notícia para Orizona. Referência no segmento, o município da Região Sul de Goiás registrou aumento da produção de leite no ano passado (+6,2% em relação a 2021), totalizando 123 milhões de litros. O resultado fez com que Orizona subisse duas posições no ranking de maiores produtores municipais brasileiros e passasse a ocupar a sétima posição.

Jataí e Piracanjuba apareceram na 18ª e 21ª posições, respectivamente. Em 2022, o estado de Goiás se manteve na quinta posição no ranking de unidades federativas, com 3 bilhões de litros (-3,9% em relação a 2021). (Goiás)

Foto: Divulgação

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