De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, que analisa o setor no Deral, a batata e o tomate são as principais culturas entre os 51 produtos olerícolas mais tradicionais do Estado. A batata de segunda safra, plantada em 10,5 mil hectares, pode render 317,8 mil toneladas, volume 5% menor que as 334,5 mil toneladas colhidas no ciclo anterior. “É produto sujeito ao mercado do clima”, afirmou Andrade.
Já o tomate de primeira safra terá uma pequena elevação. A estimativa é colher 146 mil toneladas, um aumento de 1% em relação às 145 mil toneladas do ano passado. A colheita está praticamente terminada. A segunda safra, que tem 66% dos 1,6 mil hectares colhidos, pode chegar a 109 mil toneladas, ficando dentro das previsões. (com AEN)
Foto: Gilson Abreu